O presente artigo busca analisar a revista Pai d’égua: o patrimônio cultural da Amazônia, lançada pela Superintendência do Iphan/PA no final da década de 1990. Investigamos como as ações ali divulgadas vão de encontro à divisão proposta pela historiografia oficial do órgão, qual sejam: fases heroica e moderna e, desse modo, nos permite refletir sobre os projetos recentes da política federal de preservação do patrimônio cultural brasileiro, como o programa Casas do Patrimônio. Palavras-chave: Patrimônio cultural, Iphan, Revista Pai d’égua
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