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Cantar e seguir a canção ou para não dizer que não esgrimi a palavra: guerra de sentidos e estética da contestação nas canções de protesto em Teresina (1975-1985) * War of senses and aesthetic of refusal in the protest songs in Teresina (1975-1985)

  • Autores: Ricardo Silva, Edwar de Alencar Castelo Branco
  • Localización: História e Cultura, ISSN-e 2238-6270, ISSN 2238-6270, Vol. 2, Nº. 2, 2013 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Indústria cultural e contemporaneidade - jul-dez.), págs. 234-247
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Singing and going after the song or to do not say that i did not fence the word:: War of senses and aesthetic of refusal in the protest songs in Teresina (1975-1985)
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The protest song, a consolidated category of studies on Brazilian music, marked the music production in Teresina, the capital of Piauí State, during the 1970s. In this context, the “Festival Estudantil de Música do Piauí” [Piauí Student Music Festival] (FEMPI), and the “Festival do Parque Piauí” [Piauí Park Festival] (FESPAPI), both of which occurred between the 1970’s and 1980’s, were crucial for the formation of this historical framework. Expressive names in the Piauí art scene, such as Geraldo Brito, Zé Rodrigues, João Berchmans, Achylles Costa Júnior and Williams Costa, were popularized by these festivals that would eventually generate a musical culture of protest, within a universe in which stands out songs like “Biotema”, “Arames e Fuzis”, “Medusa” and “Represália”. The aim of this article is to rediscover this environment and this period of piauiense music history, supported by the analysis of lyrics as well as, use of Oral History methodologies.

    • português

      A música de protesto, categoria já consolidada no âmbito dos estudos sobre música brasileira, marcou a produção musical em Teresina, a capital do Estado do Piauí, durante a década de 1970. Neste contexto, o Festival Estudantil de Música do Piauí (FEMPI), e o Festival do Parque Piauí (FESPAPI), ambos ocorridos entre as décadas de 1970 e 1980, tiveram importância fundamental para a constituição deste quadro histórico. Responsáveis pela popularização de expressivos nomes da arte piauiense, tais como Geraldo Brito, Zé Rodrigues, João Berchmans, Achylles Costa Júnior e Williams Costa, estes festivais acabariam por gerar uma cultura musical de protesto, universo no interior do qual se destacam músicas como Biotema, Arames e Fuzis, Medusa e Represália. O propósito do presente artigo é, apoiado na análise das letras das músicas e, bem como, com o recurso à História Oral, re-conhecer este período e este ambiente da história da música piauiense. 


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