A retomada do debate sobre grafites e pichações na capital paulista em 2017 abre a oportunidade de resenhar obras fundamentais da bibliografia pertinente segundo as quais o ato de pichar não é mero vandalismo, pois reverbera, por exemplo, procedimentos de construção da mensagem poética ao modo dos concretistas paulistanos e guarda íntima relação com a arquitetura da metrópole, como as dimensões similares das letras e a altura dos andares dos prédios.
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