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Problemas de externalização e internalização em pré-adolescentes e vinculação aos pais

    1. [1] Universidade de Coimbra

      Universidade de Coimbra

      Coimbra (Sé Nova), Portugal

  • Localización: Revista de estudios e investigación en psicología y educación, ISSN-e 2386-7418, Vol. 4, Nº. 1, 2017, págs. 42-51
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Externalizing and internalizing problems in pre-adolescents and attachment to parents
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The externalization and internalization behaviours in childhood and adolescence reflect a malaise of the subject, which often, he, or she, does not know to explain, but which translates to other areas of life. The recurrent publication of the high percentages of these problems, at those ages, raises the need for periodic studies in community samples, to be able to signal and intervene early. Insecure attachment to parents is one of the factors associated with the emergence of these problems. We present an exploratory study, with the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ) and the Inventory of Parent and Peer Attachment (IPPA), of the relationships between externalized and internalized problems, and attachment to parents, reported by Portuguese pre-adolescents – 258 subjects, 244 (48.1 %) boys, and 134 (51.9 %) girls, among 9 to 12 years old (M = 10.34; SD = 0.88). The relationship between behaviour problems reported by pre-adolescents, and behaviour problems reported by parents correlate positively. Secure attachment to parents (higher scores at attachment dimensions “Acceptance-mutual-understanding”, and “Communication-emotional proximity”, and lower scores at “Alienation”) correlate negatively with problem behaviours reported by tweens, reinforcing the role of secure attachment to parents to more adequate adolescents’ behaviours.

    • português

      Os comportamentos de externalização e internalização na infância e na adolescência refletem um mal-estar do sujeito, que muitas vezes o próprio não sabe explicar, mas que se traduz noutras áreas da vida. A publicação recorrente das elevadas percentagens destes problemas, nestas idades, suscita a necessidade de estudos periódicos em amostras de comunidade, para que se possa sinalizar e intervir precocemente. A vinculação insegura aos pais é um dos fatores associado à emergência destes problemas. Apresentamos um estudo exploratório, com o Questionário de Capacidades e Dificuldades (SDQ) e o Inventário de Vinculação a Pais e Pares (IPPA), das relações entre problemas de externalização, problemas de internalização e vinculação aos pais, reportados por pré-adolescentes portugueses, numa amostra de 258 sujeitos, 124 rapazes (48.1 %), e 134 raparigas (51.9 %), entre os 9 e 12 anos (M = 10.34; DP = 0.88). Estudou-se a relação entre a presença de problemas de comportamento reportados pelos pré-adolescentes e os mesmos problemas reportados pelos seus pais, tendo-se obtido correlações positivas e significativas entre ambas as avaliações. Maior segurança na vinculação aos pais (i.e., maiores valores nas dimensões “Aceitação mútua-compreensão”, “Comunicação-proximidade afetiva” e menores no “Afastamento-rejeição”) correlaciona negativamente com os problemas de comportamento reportados pelos próprios, reforçando a importância da segurança das relações de vinculação aos pais na manutenção de comportamentos mais adaptados nos adolescentes


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