Agricultural modernization policies and rural development in Colombia (1996-2008)

• Autores: Martín René Marín-Usuga, Maria Casamitjana Causa, Juan Carlos Loaiza Usuga
• Localización: Revista EIA, ISSN-e 1794-1237, Vol. 13, Nº. 25, 2016, págs. 99-118
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • Modernização da política agrícola e desenvolvimento rural na Colômbia (1996-2008)
  • Políticas de modernización agrícola y desarrollo rural en Colombia (1996-2008)
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  • español

    Este documento aborda las políticas de modernización de la agricultura colombiana a partir del período 1996-2008, que se expuso a un cambio extremo en la tendencia de crecimiento de la productividad total de los factores (PTF) agronómicos y sufrió uno de los períodos más violentos de Colombia. En este trabajo se toma en consideración el sistema de crédito apoyado por el Estado y su objetivo era permitir que el sector agrícola pudiera competir con los mercados externos, buscando el equilibrio entre las medidas destinadas a aumentar la competitividad del sector agrícola y las dirigidas al bienestar rural. En este contexto, Colombia está trabajando para aumentar la competitividad del sector agrícola; sin embargo, más del 95% de los recursos se proporcionan en base a criterios financieros y menos del 5% se dirigen hacia otras necesidades. La financiación a través del crédito explica un aspecto de la evolución de la producción agrícola de Colombia. Es debido a esto que los pequeños agricultores con un alto nivel de capital social tienen que competir con las mismas reglas que los grandes productores, exportadores y productores emergentes, todos los cuales son favorecidos como los sectores políticamente estratégicos en el Tratado de Libre Comercio (TLC). Esto crea un panorama agrícola complejo, pues se propone mantener a los productores grandes, medianos y pequeños, mientras que el volumen de dinero otorgado no es proporcional al número de beneficiarios. Esto significa que, en algunos casos, las políticas sociales agrícolas son ineficaces, lo que perpetúa la agricultura de subsistencia con bajos niveles de tecnología y productividad. Existen algunas excepciones, sin embargo, como en el caso de los productores de café, plátano, papa y arroz que están apoyados por las asociaciones de productores, que les permite tener un cierto peso político y en consecuencia una mayor competitividad. Por esta razón, las experiencias del TLC deben revisarse desde un punto de vista económico, técnico y social.

  • English

    This paper addresses Colombian agricultural modernization policies for the period of 1996-2008, in which an extreme change in the agronomic total factor productivity (TFP) grow th trend occurred and Colombia suffered one of the most violent periods in its history. This paper takes into consideration the state-supported credit system that existed, which aimed to allow the agricultural sector to compete wi th external markets, seeking a balance between measures aimed at increasing the competitiveness of the agricultural sector and those directed at rural wellbeing. In this context, Colombia is working to increase the competitiveness of the agricultural sector; nevertheless, over 95% of resources are provided based on financial criteria and less than 5% are directed toward other necessities. Financing through credit explains one aspect of the evolution of Colombian agricultural production. It is because of this that smallholder farmers wi th a high level of social capital have to compete using the same rules as large-scale producers, exporters and emerging producers, all of whom are favored as politically strategic sectors in Free Trade Agreements (FTAs). This creates a complex agricultural landscape, as it aims to maintain large, medium and small producers while the volume of money granted is not proportional to the number of beneficiaries. This means that, in some cases, agricultural social policies are ineffective, perpetuating subsistence agriculture wi th low levels of technology and productivity. Some exceptions exist, however, such as in the case of coffee, banana, potato and rice producers who are supported by producer associations, allowing them to have some political weight and consequently greater competitiveness. For this reason, experiences under FTAs should be reviewed from a technical, economic and social cost standpoint.

  • português

    Este artigo discute as políticas de modernização agrícola na Colômbia desde o período 1996 - 2008, o qual esteve exposto a uma mudança extrema na tendência de crescimento de fatores agronômicos de produtividade total (PTF) e sofreu um dos períodos mais violentos na Colômbia. Este trabalho tem em conta o sistema de crédito apoiado pelo estado que existia e tinha a intenção de permitir ao sector agrícola competir com mercados externos, procurando um equilíbrio entre as medidas destinadas a aumentar a competitividade do sector agrícola e que visam o bem-estar rural. Neste contexto, a Colômbia está trabalhando para aumentar a competitividade do sector agrícola; No entanto, mais do 95% dos recursos são fornecidos com base nos critérios financeiros e menos do 5% são dirigidos para outras necessidades. O Financiamento através de crédito explica um aspecto da evolução da produção agrícola colombiana. É por isso que os pequenos agricultores com um alto nível de capital têm de competir com as mesmas regras que os grandes produtores, exportadores e produtores emergentes, todos favorecidos como setores politicamente estratégicos no Acordo de Livre Comércio (TLC). Isso cria uma paisagem agrícola complexa, pois visa manter produtores grandes, médios e pequenos, enquanto que o volume de dinheiro concedido não é proporcional ao número de beneficiários. Isto significa que, em alguns casos, as políticas sociais agrícolas são ineficazes, perpetuando a agricultura de subsistência, com baixos níveis de tecnologia e produtividade. No entanto, existem exceções, como no caso dos produtores de café, bananas, batatas e arroz, apoiados por associações de produtores, permitindo-lhes ter algum peso político e, portanto, mais competitivo. Por esta razão, as experiências de TLC deve ser revisto a partir de um plano técnico, económico e social.