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A formação humana e a incapacidade de pensar: considerações sobre o problema do mal em Hannah Arendt

  • Autores: Marcos Alexandre Alves, Diego Carlos Zanella, Isis Moraes Zanardi
  • Localización: Aufklärung: revista de filosofia, ISSN-e 2318-9428, Vol. 4, Nº. 2, 2017, págs. 67-79
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The human education and the inabilitu to think:: Considerations on the problem of evil in Hannah Arendt
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This paper aims to present the theme of human education connected to the inability to think, weaving considerations on the problem of evil in the thought of Hannah Arendt. The author is known as a thinker of politics who focused special attention on the problem of evil that plagued the world in the first half of the twentieth century. From the analysis of Origins of Totalitarianism, of 1951, and Eichmann in Jerusalem: A Report on the Banality of Evil, of 1963, it is intended to reflect on the mechanisms that produce the numbness of the capacity to think before the necessity of human education. From this analysis, one will perceive that the problem of evil assumes a radical bias, a possibility of complete destruction of the human. In the analysis of the Eichmann case, Arendt realized that the defendant acted banally, manifesting his inability to think, which made possible the normalization of insensitivity to the different. Therefore, the banality of evil implies inability to think, a constant threat to human education.

    • português

      Este artigo pretende apresentar a problemática acerca da origem do problema do mal no pensamento de Hannah Arendt. A autora é conhecida como uma pensadora da política que concentrou atenção especial ao problema do mal que assolou o mundo na primeira metade do séc. XX. A partir da análise das obras: Origens do Totalitarismo (1951), que apresenta o mal como radical, e, por conseguinte, Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal (1963), em que o conceito de mal ganha uma nova percepção e passa a ser denominado de mal banal, pretende-se refletir acerca do porquê as pessoas aderem a regimes de governo que reduzem o ser humano a mero objetos a serviço de um sistema político que os destitui de dignidade. Assim, o problema do mal assume um viés radical, uma possibilidade de destruição completa do humano. Na análise do caso Eichmann, Arendt percebeu que o réu cometeu um mal banal e não radical, que se manifestou enquanto incapacidade de pensar e que tornou possível a normalização da insensibilidade ante o diferente. Portanto, o mal banal implica em um autoabandono às forças vigentes e à diminuição dos seres humanos a uma espécie de objetos do sistema.


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