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Dimensões do espaço urbano para a ciclomobilidade: uma análise a partir do discurso de uma associação cicloativista

    1. [1] Universidade Federal de Pernambuco

      Universidade Federal de Pernambuco

      Brasil

    2. [2] Propad/UFPE
  • Localización: Revista Movimentos Sociais e Dinâmicas Espaciais, ISSN-e 2238-8052, Vol. 6, Nº. 1, 2017, págs. 70-87
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Dimensions of urban space for velomobility: An analysis from the discourse of a cycling advocacy association
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Modern cities are characterised by an urban planning history that privileges the automobility system. This hegemony produced unequal relations in urban spaces, marginalizing others transport modals (e.g. walking and cycling). An answer to this behavior has been the adoption of cycling mobility as a way to alleviate problems generated by the automobility sovereignty. However, while a possible solution it needs plural urban spaces where different demands can be taken into account or at least considered in urban mobility policies. This paper aims to reflect the different spaces considered when thinking about the insertion of cycling as a tool to promote urban mobility. A content analysis was performed, whose results were categorized into four dimensions: global, local, collective and private. For this, we used a research corpus formed by texts extracted from a cycling activist group's cyber portal. For the global dimension, the results point to cycling mobility as a global trend for urban mobility. Regarding the local dimension - city of São Paulo -, it reveals itself historically denied by automobility's prioritization. In the collective dimension, actors who adhere to such ideas are articulated and finally, in the private dimension, they feel silenced. Thus, more than infrastructure, cycling activists envisage more participation in urban planning and a situation where the car is no longer the protagonist of public policies of urban mobility.

    • português

      As cidades modernas são caracterizadas por um histórico de planejamento urbano que privilegia o sistema da automobilidade. Tal hegemonia produziu relações desiguais nos espaços urbanos, marginalizando outros modais de transporte (e.g. pedestrianismo e ciclismo). Uma resposta a este comportamento tem sido a adoção da ciclomobilidade como forma de amenizar os problemas gerados pela soberania da automobilidade. Porém, enquanto solução ela precisa de espaços urbanos plurais onde diferentes demandas possam ser atendidas ou ao menos consideradas nas políticas de mobilidade urbana. Este artigo objetiva refletir os diferentes espaços a serem considerados ao se pensar sobre a inserção da ciclomobilidade como uma das ferramentas de promoção de mobilidade urbana. Uma análise de conteúdo foi realizada, cujos resultados foram categorizados em quatro dimensões: global, local, coletiva e particular. Para isso, utilizamos um corpus de pesquisa formado por textos extraídos do portal virtual de um grupo cicloativista. Para a dimensão global, os resultados apontam a ciclomobilidade como tendência mundial para a mobilidade urbana. Na dimensão local – cidade de São Paulo –, ela se revela historicamente renegada pela priorização da automobilidade. Já na dimensão coletiva, atores que coadunam com tais ideias estão articulados e por último, na dimensão particular, os mesmos sentem-se silenciados. Assim, mais que infraestrutura, os cicloativistas vislumbram mais participação no planejamento urbano e uma situação onde o automóvel não mais protagonize as políticas públicas de mobilidade urbana.


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