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O processo de convergência das IFRS SME/ CPC PME sob a ótica do Interacionismo Simbólico

    1. [1] Universidade Presbiteriana Mackenzie

      Universidade Presbiteriana Mackenzie

      Brasil

  • Localización: Revista de Micro e Pequenas Empresas e Empreendedorismo da Fatec, ISSN-e 2446-8622, Vol. 3, Nº. 1, 2017 (Ejemplar dedicado a: Janeiro a Junho), págs. 141-153
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The sme ifrs/ pme cpc convergence process under the optics of symbolic interaction
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The IASB (International Accounting Standards Board), concerned in adapting the International Accounting Standards for all sizes of companies, created the IFRS (International Financial Reporting Standard) for SME (Small and Medium Enterprises) in order to standardize the corporate accounting to companies that don’t have the rigor and structure of public companies. Despite the Certified Public Accounting determine that SMEs companies follow the CPC SMEs rules, due to the low level of structure and corporate governance, don’t have audit process and no need for disclosure of their financial reports to the market, many companies do not adapt to the CPC SMEs. Companies that converge to CPC SMEs derive from the decisions of their managers guided by their beliefs, values and previous experiences in companies that are obliged to use IFRS for the dissemination of its results. The objective of this theoretical essay is to reflect about the potential of symbolic interaction as an epistemological approach to understanding the process of convergence of small and medium enterprises in Brazil to CPC SMEs. These beliefs, values and previous experiences can be informed by the Symbolic Interactionism providing a management style that drives the convergence of enterprises SMEs to the adoption of international standards as a process and standard of accounting rules in practice.

    • português

      O IASB (International Accounting Standards Board), preocupando-se em adequar as Normas Internacionais de Contabilidade para todos os portes de empresas, criou a IFRS (International Financial Reporting Standard) para (PME) Pequenas e Médias Empresas, visando padronizar a contabilidade societária das empresas que não possuem o rigor e a estrutura das empresas de capital aberto. Apesar do Conselho Federal de Contabilidade determinar que as empresas PME se enquadrem ao CPC PME, devido ao pouco nível de estrutura e governança corporativa das empresas, não possuírem a obrigatoriedade de auditoria e a não necessidade de evidenciação dos seus relatórios financeiros ao mercado, muitas empresas não se adaptam ao CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) PME. As empresas que convergem ao CPC PME são decorrentes das decisões de seus gestores norteados pelas suas crenças, valores e experiências prévias em empresas que são obrigadas a utilizarem o IFRS para a divulgação dos seus resultados. O objetivo do presente ensaio teórico é refletir sobre o potencial do interacionismo simbólico como abordagem epistemológica para compreender o processo de convergência no Brasil ao CPC PME. Estas crenças, valores e experiências prévias podem ser embasados pelo interacionismo simbólico proporcionando um estilo de gestão que direcione a convergências das empresas PME à adoção das normas internacionais como processo e padrão das regras contábeis na prática. 


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