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“O tesouro que nem a ferrugem nem as traças corroem”: Da corporalidade imaterial do dinheiro na Crítica da Economia Política

  • Autores: Álvaro Lins Monteiro Maia
  • Localización: Kalagatos: Revista de Filosofia, ISSN-e 1984-9206, ISSN 1808-107X, Vol. 13, Nº. 27, 2016, págs. 149-161
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Visa-se discutir a natureza do dinheiro na Crítica da Economia Política exposta n'O Capital, tendo como pano de fundo a posição de Žižek em Como Marx inventou o sintoma? de que o problema do material sublime do dinheiro – seu “corpo 'indestrutível e imutável' que persiste para além da degradação do corpo físico” – aparece como não solucionado por Marx. Para isso, optou-se por inverter a ordem de exposição clássica d'O Capital, partindo-se aqui do dinheiro como relação capital que, por sua vez, permite melhor compreender posteriormente o dinheiro como relação mercadoria na forma da sua corporalidade imaterial.


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