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Resumen de Natureza e Deliberação em Aristóteles: Uma aproximação em diálogo com Pierre Aubenque

José Edmar Lima Filho, Eduardo Ferreira Chagas

  • O presente artigo versa sobre uma possível interpretação da natureza em Aristóteles que corresponda à exigência da viabilidade da deliberação para a ação humana, ou seja, sobre o problema da articulação da natureza com a contingência como seu momento interno. Para isso, propõe-se a visualização de um percurso teórico que apresenta brevemente o conceito de natureza desde a Física aristotélica até a interpretação da possibilidade de uma ontologia da contingência  no pensamento do Estagirita, o que é realizado com base na hipótese interpretativade Pierre Aubenque. A consequência da defesa do estabelecimento de um lugar para a indeterminação e a imprevisibilidade, características da ação humana, fortalece a concepção de deliberação e demonstra a importância deste conceito para a política em Aristóteles, algo que justifica a relevância da presente proposta de trabalho.


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