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Resumen de Teatro do Oprimido e comunicação das subalternas

Comba Campoi

  • English

    The brazilian playwright Augusto Boal created in the 1970s a theatrical theory from his experience onactivist theatre. Unlike agit-pro theatre, addressed “to” oppressed communities, Boal intended that subalterns take part in the creative process. Inspired by Paulo Freire’s pedagogy, Boal deconstructs the role of both actors and audience: the group has the leading role in the theatre process, the group either transmits and receives the message.Boal’s experience and ideas, followed by organisations all over the world, confirm the power of theatre as a subaltern’s medium. Just the setting and the participants’ bodies are enough to make possible the message transmission in this medium.

    In this essay it will discussed the concept of subalternity and how this can affect the validity of Theatre of the Oppressed as a means of communication for social change in present days.

  • português

    Na década de 1970 o dramaturgo brasileiro Augusto Boal desenvolveu uma teoria teatral a partir das suas experiências de teatro militante. Contrariamente ás formas de teatro político dirigidas "para" as comunidades oprimidas, Boal defendia dar aos sujeitos oprimidos o protagonismo no processo de criação. A partir das ideias de Paulo Freire, Boal desconstrói a figura de atores e espetadores: a emissão e recepção da mensagem teatral são partilhadas pelo colectivo, protagonista completo do processo.

    A experiência e as ideias de Boal, seguidas hoje por numerosos colectivos em todo o mundo, servem para defender a potência do teatro como meio de comunicação das subalternas, um meio no que a situação e os corpos dos participantes constituem o único instrumento necessário para a transmissão da mensagem.

    A partir da discussão da noção da subalternidade, o artigo questiona a viabilidade atual do sistema do Teatro do Oprimido, a começar pela sua própria denominação, substituída pela de teatro das oprimidas pelos próprios sujeitos envolvidos no processo comunicativo


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