The year 2017 makes us remember the 90 years of the “Ata de Incineração” (Burning Act) which destroyed more than 1600 books of Jorge Amado, and among them 214 copies of O Paiz do Carnval, a novel whose first translation, which was made into the Italian language, according to the desire of Amado himself, appeared only in 1984, with a “note” by Luciana Stegagno Picchio. Presupposing that, before the publication of the first edition of the novel (1931), the Italian lexicographer Panzini had already rejected, for Italy, the old English nicknames carnival land and land of carnival; this article wants to highlight which interpretations were vehicled, both by the paratext of the Italian translation and by the one ofthe French translation (1990), written by Alice Raillard. A translator who, however, took advantage of her famous interview Conversando com Jorge Amado, 1990 (Talking with Jorge Amado), which would open new paths to international criticism
Recordamos neste 2017 os 90 anos da “Ata de incineração” que destruiu mais de 1600 livros de Jorge Amado, e entre eles 214 exemplares de O Paiz do Carnaval, romance cuja primeira tradução – para o italiano, como de propósito escolhido pelo escritor – apareceria somenteem 1984, com uma “nota” de Luciana Stegagno Picchio. Partindo do pressuposto que, antes da publicação da primeira edição do romance (1931), o lexicógrafo italiano Panzini já rejeitara, para a Itália, as antigas alcunhas inglesas carnival land e land of carnival; este artigo visa focalizar quais interpretações foram veiculadas, além do paratexto da tradução italiana também por aquele da tradução francesa (1990), da autoria de Alice Raillard. Tradutora que, porém, se beneficiou no seu paratexto da sua célebre entrevista Conversando com Jorge Amado (1990) que abriria novos rumos à crítica amadiana internacional.
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