En este artículo se desarrolla la relación entre utopía, conquista y pedagogía. Se parte de la distinción entre “utopía” y “función utópica”. La primera es subjetiva y sólo realizable en comunidades aisladas. La segunda, intersubjetiva y principio de toda transformación histórica. Se considera que la Conquista fue un proyecto en el que convivieron tendencias destructivas y utópicas al modo de las comunidades aisladas. Y se argumenta que se puede verificar en autores como S. Rodríguez y P. Freire la presencia de lo que se ha analizado como “función utópica”, a tono con la teoría que desde los años setenta viene desarrollando E. Dussel en su Ética y su Pedagógica.
Este artigo discute a relação entre utopia, conquista e pedagogia. É parte da distinção entre “utopia” e “função utópica”. A primeira é subjetiva e só realizável em comunidades isoladas. A segunda é intersubjetiva e princípio de toda a transformação histórica. Considerase que a conquista foi um projeto que tinha tendências destrutivas e utópicas modo comunidades isoladas. E argumenta-se que a função utópica pode ser verificada em autores como S. Rodriguez e P. Freire, em linha com a teoria que desde os anos setenta desenvolveu E. Dussel em sua Ética e sua Pedagogia.
In this article the relationship between utopia, conquest and pedagogy is developed. It starts from the distinction between “utopia” and “utopian function”. The first is subjective and only achievable in isolated communities. The second is inter-subjective and principle of all historical transformation. It is considered that the Conquest was a project in which lived destructive and utopian tendencies in the way of isolated communities. And it is argued that authors such as S.
Rodríguez and P. Freire can verify the presence of what has been analyzed as a “utopian function”, in keeping with the theory developed since the 1970s by E. Dussel in his Ethics and His Pedagogical.
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