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Vivendo para trabalhar: do trabalho degradado ao trabalho precarizado

    1. [1] Universidade Federal do Espírito Santo

      Universidade Federal do Espírito Santo

      Brasil

  • Localización: Convergencia: Revista de ciencias sociales, ISSN-e 2448-5799, ISSN 1405-1435, Nº. 55 (Enero-abril), 2011, págs. 113-133
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Living to work: from degraded to precarized work
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      A precarização laboral, em seus moldes atuais, tem impactado de forma intensa a vida e a saúde dos trabalhadores. O problema é que esse fenômeno vem sendo abordado, muitas vezes, sem que se considere que o trabalho precário e suas consequências são constituintes históricos do capitalismo, e não apenas uma característica de seu momento atual. O objetivo deste artigo é apontar alguns elementos para o debate sobre os modos de expressão do trabalho precário e suas implicações na vida dos trabalhadores desde o século XIX até a atualidade, enfatizando-se, entretanto, o período caracterizado pelo processo de reestruturação da produção iniciado na década de 1970. A discussão apresentada aqui parte do princípio de que, na contemporaneidade, estamos lidando com um novo modo de realização e de expressão do trabalho explorado e precário — portanto, também com novos modos de sofrer as consequências dessa precariedade. Sendo assim, a precarização de que se trata seria um refinamento das formas de exploração que caracterizam toda a história do capitalismo.

    • English

      The pauperization of work, in its current standards, has had a strong impact on workers’ lives and health. The problem is that, usually, this phenomenon has been approached without taking into account that precarious work and its consequences are essential part of the history of capitalism, and not just characteristics of its present moment. This article aims at pointing out some elements for the debate on the manner of expression of precarious work and its implications for the workers’ lives. It analyzes these aspects since the beginning of the 19th century emphasizing, however, the period characterized by the production restructuration, which started in the 1970s. The discussion presented herein is based on the premise that, in contemporary times, we have been dealing with a new way of performing and expressing exploited and precarious work. Therefore, we have also been dealing with new ways of suffering the consequences of this precariousness. Thus, this pauperization would be a refinement of manners of exploitation that characterize the whole history of capitalism.


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