Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Encontrar escola: o tempo livre como criação de outro modo de habitar a instituição

Fabiana Fernandes Ribeiro Martins

  • español

    En el presente artículo tenemos el objetivo de cuestionar la institución escolar y problematizar las recientes críticas que apuntan para la ineficacia de esa institución en la actual coyuntura sociopolítica. Como institución moderna, que fue creada teniendo como función principal la formación de sujetos para el orden social, la escuela institucionalizada se ve dividida por definiciones que le son externas: sus currículos y evaluaciones, sus discursos y sus prácticas son definidas, de antemano, por la sociedad en la cual se insiere. La estrecha vinculación entre escolarización y socialización establece, en el espacio escolar, una condición de desigualdad entre aquellos que enseñan y aquellos que aprenden. Esa desigualdad se sustenta, sobre todo, en la sobrevalorización del conocimiento, el cual entendido como verdadero, sería el instrumento que viabiliza, después del proceso escolar, la igualdad de los escolares en el medio social. De cara a la actual coyuntura del capitalismo financiero, se asiste al surgimiento del lenguaje del aprender, (BIESTA, 2013a, 2013b, 2013c), paralelamente al aumento de críticas que apuntan para la ineficacia y ineficiencia de la escuela. En este movimiento, con todo, la escuela -su espacio, su tiempo y su función- no es colocada en cuestión. La pregunta que nortea el presente artículo es, por tanto, “¿Qué hace de la escuela una escuela?” Partimos de la experiencia de investigación del curso “Sobre la escuela (pública) y el acto educativo o sobre la experiencia de investigación como verificación de igualdad. Encontrar escuela en/para Río de Janeiro: caminar y hablar como prácticas de investigación educativa”, realizado en 2012, en Río de Janeiro, para trabajar la concepción de escuela como tiempo libre, en referencia a la etimología de la palabra griega skholé. Por último, nuestro objetivo es poner en tela de juicio la supremacía del conocimiento de la institución y pensar en la igualdad como condición para encontrar escuela.

  • English

    In this article we aim to problematize schools as institutions in order to question current academic output on education that accuses schools of not fulfilling the purposes which legitimize their existence in sociopolitical situation. From a modern point of view which considers education as formation (or training) for social order, school has its parameters established by outside: its curriculum and evaluations, its discourses and practices are defined from social order to school. This close link between school and society, which is based on the presumption that school constitutes a time for formation, creates an unequal relationship between those who teach and those who are supposed to learn. This inequality is, on one hand, caused by the relevance attributed to knowledge in the acting of learning and, in the other hand, by the belief that schooling is an indispensable process for insertion into the social sphere where equal would be achieved. Given the current role that financial capitalism plays into society, it is seen the emergence of the language of learning (BIESTA, 2013a, 2013b, 2013c) in parallel with the increase of criticism that points to the ineffectiveness and inefficiency of schooling.  In presuming that school – through its architecture, organization and founding principles – is a given in society, much of current academic output on education is dedicated to the study of school’s purposes, content and methods, distancing themselves from the problematic of school’s very existence. Then, the question at the core of this paper is: “what makes school school?”. Following this purpose, this paper presents an experience of research that has been taken in a course occurred in 2012, in the city of Rio de Janeiro, called “Regarding the (public) school and the ‘educational act’: the experience of inquiry and the verification of equality. Finding/Designing a public school (people’s school/ école du peuple) in/for Rio. Walking and talking as educational research practices”, in order to work on the concept of school as free time, according to the etymological origin of the Greek word skholé. Finally, it is put into question the place given to knowledge in the institution and it is suggested to think equality as a condition to find school.

  • português

    No presente artigo visamos a colocar em questão a instituição escolar e a problematizar as recentes críticas que apontam para a ineficácia dessa instituição na atual conjuntura sociopolítica. Como instituição moderna, que foi criada tendo como função principal a formação de sujeitos para a ordem social, a escola institucionalizada se vê cindida por definições que lhe são exteriores: seus currículos e suas avaliações, seus discursos e suas práticas são definidas, de antemão, pela sociedade na qual se insere. A estreita vinculação entre escolarização e socialização estabelece, no espaço escolar, uma condição de desigualdade entre aqueles que ensinam e aqueles que aprendem. Essa desigualdade se sustenta, sobretudo, na supervalorização do conhecimento, o qual, entendido como verdadeiro, seria o instrumento que viabilizaria, findado o processo escolar, a igualdade dos escolares no meio social. Face à atual conjuntura do capitalismo financeiro, assiste-se o surgimento da linguagem do aprender (BIESTA 2013a, 2013b, 2013c), paralelamente ao aumento de críticas que apontam para a ineficácia e ineficiência da escola. Nesse movimento, contudo, a escola –seu espaço, seu tempo e sua função - não é colocada em questão. A pergunta que norteia o presente artigo é, portanto, “o que faz da escola uma escola?”. Partimos da experiência de pesquisa do curso “Sobre a escola (pública) e o ato educativo ou sobre a experiência de pesquisa como verificação da igualdade. Encontrar uma escola em/para o Rio de Janeiro: andar e falar como práticas de pesquisa educativa”, realizado em 2012 no Rio de Janeiro, para trabalhar a concepção de escola como tempo livre, em referência à etimologia da palavra grega skholé. Por fim, visamos a colocar em questão a supremacia do saber da instituição e a pensar a igualdade como condição de encontrar escola.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus