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Sobre base e bases curriculares, nacionais, comuns: de que currículo estamos falando?

  • Autores: Kátia Silva Cunha, Janini Paula da Silva
  • Localización: E-curriculum, ISSN-e 1809-3876, Vol. 14, Nº. 4, 2016
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • A partir de um enfoque pós-estruturalista, nosso artigo pretende discutir sobre as articulações políticas que se formam em torno do significante currículo e em como essas articulações influenciam o projeto de uma base nacional comum curricular, transformando esse campo do espaço social num terreno de constante disputa em torno do que é adequado ou não para ser ensinado. Nosso pensamento se desenvolve em torno da argumentação de que um currículo que se prenda a uma base, um padrão e busque construir um fundamento único, tende a ignorar saberes outros presentes nas experiências dos sujeitos sociais, de sua cultura e história. Para tanto, nos debruçamos nos escritos de Lopes e Macedo (2001), entre outros sobre políticas curriculares, currículo. Por fim, tomamos por referência os estudos que permeiam a Teoria do Discurso. Assim, tentamos trazer à baila discussões como: vincular um currículo com base fixa à qualidade da educação ou à solução de problemas educacionais é admitir que essa base fixa sustenta decisões sobre os saberes e atividades de ensino que devem ser direcionados a todos, como se todos fossem iguais e o conhecimento fosse um objeto a ser distribuído.


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