Este artigo analisa a história a partir de um debate transversal primordialmente com a física quântica e a visão da matemática de Wittgenstein, pontuando as interfaces e as ressonâncias possíveis entre essas áreas do conhecimento. Nesse percurso, é privilegiado o debate em torno dos relatos orais de memória, como estratégia para pensar o fazer historiográfico e as formas possíveis de tangenciamento com a ciência, de modo a repensar a perspectiva construtivista na história.
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