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Tradición religiosa y juventud evangélica chilena – 1990-2008: ¿“Choque de generaciones”?

  • Autores: Euguenia Fediakova
  • Localización: Estudos Ibero-Americanos, ISSN-e 1980-864X, Vol. 36, Nº. 1, 2010, págs. 87-117
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Religious tradition and Chilean Evangelical youth – 1990-2008: “conflict of generations”?
    • Tradição religiosa e juventude evangélica - 1990-2008: "choque de gerações"?
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Las iglesias evangélicas en Chile históricamente pertenecían a una categoría religiosa marginal y discriminada por la cultura católica dominante. Sintiéndose rechazados por la sociedad, los evangélicos chilenos acabaron desarrollando "la identidad de resistencia", es decir, el rechazo a las normas existentes y "exclusión de los discriminadores por los discriminados". Sin embargo, durante los últimos 20 años, nuevas generaciones de evangélicos han estado desafiando a las autoridades y las tradicionales relaciones de poder de sus iglesias, desarrollando nuevas formas de participación civil cambiando la "identidad de resistencia" de sus padres por la "identidad de proyecto"

    • English

      Historically, the Evangelical churches in Chile belonged to an isolated religious category, discriminated by the dominant catholic culture. Feeling rejected by the society, Chilean Evangelicals elaborated the “identity of resistance”: this is to say, a rejection to the existing norms and the “exclusion of the discriminators by the discriminated”. Nevertheless, in the last 20 years, new generations of believers are challenging the authorities and the traditional relations of power formed in their churches, elaborating new forms of civil involvement and changing the “identity of resistance” of their parents to an “identity of project”.

    • português

      As igrejas evangélicas no Chile pertenciam historicamente a uma categoria religiosa marginal e discriminada pela cultura católica dominante. Sentindo-se repudiados pela sociedade, os evangélicos chilenos acabaram por elaborar “a identidade de resistência”, ou seja, o repúdio às normas existentes e “exclusão dos discriminadores pelos discriminados”. No entanto, durante os últimos 20 anos, novas gerações de evangélicos estão desafiando as autoridades e as tradicionais relações de poder de suas igrejas, elaborando novas formas de participação civil mudando a “identidade de resistência” de seus pais para a “identidade de projeto”.


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