No final de 1939, a regente de uma escola da área rural do município de Rio Grande encaminhou uma correspondência ao Poder Executivo daquela cidade manifestando seu desagrado quanto a uma transferência que lhe havia sido imposta, ao mesmo tempo em que pedia a abertura de um inquérito que abrangesse não apenas sua atuação profissional, mas também sua vida pessoal. Por meio do documento produzido por tal investigação, propomo-nos apresentar alguns aspectos do cotidiano de tal realidade escolar, bem como as relações de poder envolvidas em tal caso.
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