O artigo realiza uma análise da atuação de um “Grupo de Oração Universitária” (GOU) ligado ao movimento da Renovação Carismática Católica na Universidade Federal de Juiz de Fora.
Buscou-se por meio de uma teoria do ritual compreender os dispositivos pelos quais esse grupo procura constituir uma identidade diante dos outros estudantes e do contexto universitário laico e científico. A análise das performances realizadas nas reuniões do grupo permite perceber a articulação entre tradição, conservadorismo e modernidade, o que pode explicar o êxito deste empreendimento.
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