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Rio Branco e a modernização dos mecanismos de defesa nacional

  • Autores: Adelar Heinsfeld
  • Localización: Revista História: Debates e Tendências, ISSN-e 2238-8885, Vol. 10, Nº. 2, 2010 (Ejemplar dedicado a: Forças Armadas), págs. 264-276
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Quando Rio Branco assumiu o Ministério das Relações Exteriores, em 1902, trouxe para a pasta um objetivo defini-do: transformar o Brasil numa potên-cia regional, conquistando a hegemo-nia na América do Sul. Na sua visão, o poderio de uma nação passava, ne-cessariamente, pelo fortalecimento dos seus mecanismos de defesa, ou seja, se-ria mais forte quem estivesse mais bem armado. Usando sua influên cia sobre as demais esferas de poder, Rio Branco contribuiria para o Brasil reaparelhar suas Forças Armadas. Com isso, o país teria condições de participar com a Ar-gentina de uma corrida armamentista sem precedentes no Cone Sul da Amé-rica. Passou-se a defender o princípio da “paz armada”, ou seja, somente se-ria possível evitar um confronto entre os dois países se cada um tivesse ar-mamentos suficientes para se impor ao outro. Essa preocupação de Rio Branco com o reaparelhamento da defesa na-cional refletia-se em vários setores da opinião pública nacional.


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