As reflexões deste trabalho se voltam à compreensão de alguns aspectos das políticas de reparação e responsabi-lização como uma condição simbólica que possibilita o compartilhamento de responsabilidade, culpa e vitimização.
Essa perspectiva fornece uma base para o diálogo, abrindo espaço para a reconciliação em direção da história a serviço da reconstrução moral e política de comunidades injustiçadas. Tal proposta procura focar as atenções num horizonte de memória apaziguada, de políticas de ações humanitárias reconciliadoras, parte de um processo que leva à compreensão reformulada e comunicativa do conhecimento histórico atado às demandas da justiça e da responsabilidade moral.
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