Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de A neutralidade na Primeira Guerra Mundial em debate: O papel da imprensa chilena

Adelar Heinsfeld

  • Em agosto de 1914 o mundo assistia o início do conflito que se convencionou chamar de Primeira Guerra Mundial. Envolvendo as grandes potências europeias, os diferentes governos ao redor do mundo sentiram a necessidade de fixar e externar sua posição em relação à guerra. Havia três opções: ingressar e combater ao lado dos aliados, fazer isso ao lado dos impérios centrais ou permanecer neutro diante do conflito. Logo no inicio da guerra, como todos os países do continente americano o Chile, através do governo de Ramón Barros Luco, declarava que o país adotou o princípio da neutralidade. Esta posição foi respaldada pela opinião pública, pois os vínculos políticos, econômicos e culturais que o país possuía com os países beligerantes não justificariam uma ruptura. A entrada dos EUA no conflito em 1917 e a ruptura com Alemanha por parte de vários países americanos promoveu uma mudança no cenário nacional chileno e surgiram vozes no país que propunham o abandono da neutralidade. Iniciava no país um amplo debate sobre a posição chilena diante do conflito que se tornava mundial. Desta forma, a grande imprensa teve um papel preponderante neste debate. Para este artigo, foram analisadas os editoriais dos jornais El Mercurio e El Diario Ilustrado, da capital Santiago, e La Unión, de Valparaíso, periódicos diários onde o posicionamento que o país deveria adotar foi intensamente discutidos.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus