Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Decision making and financial economic analysis for ostrich implantation

    1. [1] Universidade Federal Fluminense

      Universidade Federal Fluminense

      Brasil

    2. [2] Genetics Department. Faculty of Veterinary Sciences. University of Córdoba. Rabanales University Campus. Córdoba. Spain.
  • Localización: Archivos de zootecnia, ISSN-e 1885-4494, ISSN 0004-0592, Vol. 65, Nº. 250, 2016, págs. 107-116
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Tomada de decisão e análise econômico-financeira na implantação de uma estrutiocultura
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The ostrich farming began in Brazil in 1995. The information regarding the productivity and profitability of the activity need to be clarified. This study objective to analyze the risks in the activity and the economic viability of the ostrich, using own or outsourced hatchery. From the information obtained in Sudeste region, between the years 2009 and 2010, manuals and surveys of commercial producers who develop the complete cycle (hatching, reproduction, life-cycle ostrich and commercialization), professionals and providers was possible to characterize, projection and calculations, considering an ostrich started from 4 to 40 breeding pairs, with a production average of 10 pups/female/year. The cash flows were constructed for characterizing the activity meat production, in a horizon of 10 years. The composition of the production costs and economic analysis of farms was performance, considering different forms of hatching eggs, to take decision to the risks involved. The survey of the risks and the results were determined by means of the Delphi technique, using structured questionnaires to experts working in the field of Agribusiness. The feed was the largest item of cost-sharing. The economic viability for the ostrich creation with its own hatchery, requires 36 breeding pairs, and to ostrich creation with its outsourced hatchery with 27 breeding pairs.

    • português

      A criação de avestruz iniciou-se no Brasil, no ano de 1995. Várias informações relativas à produtividade e rentabilidade da atividade precisam ser esclarecidas. Objetivou-se analisar os riscos inerentes a atividade e realizar a viabilidade econômica da estrutiocultura, utilizando incubatório próprio ou terceirizado. A partir das informações obtidas na região Sudeste, entre os anos de 2009 e 2010, em manuais e pesquisas junto aos produtores comerciais que desenvolvem o ciclo completo (incubação, reprodução, cria, recria, engorda e comercialização), profissionais e fornecedores foi possível a caracterização, projeção e os cálculos, considerando uma criação iniciada desde 4 até 40 casais reprodutores, com uma média de produção de 10 filhotes/fêmea/ano. Fluxos de caixa foram construídos caracterizando a atividade para produção de carne, em um horizonte de 10 anos. Foi realizada a composição dos custos de produção e a análise econômica dos criatórios, considerando diferentes formas de incubação dos ovos, permitindo a tomada de decisão frente aos riscos envolvidos. O levantamento dos riscos e os resultados obtidos foram determinados por meio da técnica Delphi, utilizando questionários estruturados aplicados aos especialistas da área de Agronegócios. A ração foi o item de maior participação nos custos. Para ser viável, a criação de avestruz com incubatório próprio, necessita de 36 casais, ao passo que, para a criação que adota o incubatório terceirizado são necessários 27 casais.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno