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Periods of heat stress during the growing affects negatively the performance and carcass yield of broilers

    1. [1] Universidade Estadual Paulista

      Universidade Estadual Paulista

      Brasil

    2. [2] Department of Animal Science. University of State of Santa Catarina. Brasil
  • Localización: Archivos de zootecnia, ISSN-e 1885-4494, ISSN 0004-0592, Vol. 64, Nº 248, 2015, págs. 339-345
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Períodos de estresse térmico durante o crescimento afetam negativamente o desempenho e o rendimento de carcaça de frango de corte
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The aim of this study was to evaluate the possible effect of exposure of broilers for up to 72 hours of acute heat stress, in different phases of growing, on the performance and carcass yield. Five hundred Cobb male broilers were reared in two climatic chambers equipped with heating and cooling systems. Two hundred and fifty birds were submitted to heat stress (32°C ± 0.5°C), for up to 72 hours, starting at 21 and 35 day old. The remaining 250 birds were kept in thermal comfort throughout the experiment. The environmental heat influenced negatively the body weight (1.595 kg) and feed conversion (1.81) of broilers submitted to heat stress from 21-days-old. After two periods of heat stress, broilers showed lower (p<0.05) feed intake (3.914 kg) and, consequently, body weight (1.958 kg) when compared to control group (4.182 kg and 2.097 kg, respectively). Birds subjected to heat stress at 21 day old showed decrease (p<0.05) of breast yield. The slaughter body weight for broilers from heat stress group decreased after the first and the second expositions to heat. Broilers submitted to periods of acute heat stress after 35 days old shows poor than broilers reared in thermal comfort. There is no influence of heat stress on the commercial cuts yield.

    • português

      O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da exposição de frangos de corte por até 72 horas a estresse térmico agudo, em diferentes fases do crescimento, sobre o desempenho e rendimento de carcaça. Quinhentos frangos de corte Cobb machos foram criados por até 42 dias em duas câmaras climáticas equipadas com sistemas de aquecimento e refrigeração. Duzentas e cinquenta aves foram submetidas ao estresse térmico (32°C ± 0,5°C), com duração de até 72 horas, com início aos 21 e 35 dias de idade. As demais 250 aves foram mantidas em conforto térmico durante todo o experimento. O calor do ambiente influenciou negativamente o peso corporal (1,595 kg) e a conversão alimentar (1,81) de frangos de corte submetidos ao estresse por calor a partir dos 21 dias de idade. Após dois períodos de estresse térmico, os frangos apresentaram menor consumo de ração (3,914 kg) e, consequentemente, menor peso (1,958 kg), quando comparados ao grupo controle (4,182 kg e 2,097 kg, respectivamente). Aves submetidas ao estresse térmico aos 21 dias de idade apresentaram redução do rendimento de peito. O peso ao abate de frangos de corte submetidos ao estresse térmico diminuiu após duas exposições ao calor. Frangos de corte submetidos ao estresse térmico agudo após 35 dias de idade apresentam pior desempenho do que frangos de corte criados em conforto térmico. Não há influência do estresse térmico sobre o rendimento de cortes comerciais da carcaça.


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