National and international media constantly report several kinds of danger allegedly due to the use of the Internet. Underlying such reports, there seems to be an assumption which is challenging to Psychology: the assumption that we are defenseless when dealing with the new reality of cyberspace. Unexpected results stemming from research on the intensive use of the Internet have, however, revealed this assumption to be unwarranted. These results show that new self-protection strategies, aimed mainly at the preservation of intimacy, have already been developed. These strategies involve different kinds of use of the very software and technological tools available.
A mídia, nacional e internacional, vem divulgando à exaustão vários tipos de perigo que supostamente rondam a utilização da Internet. Por trás dessa divulgação, parece estar um pressuposto que desafia a Psicologia: o de que somos indefesos para lidar com a nova realidade do ciberespaço. Resultados inesperados de uma pesquisa sobre o uso intensivo da Internet, no entanto, mostram o contrário. A partir destes, novas estratégias de auto-proteção online, que visam principalmente à preservação da intimidade, puderam ser identificadas. Essas estratégias envolvem diferentes formas de utilização, por parte dos usuários, dos próprios programas e recursos tecnológicos disponíveis.
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