This paper discusses radical behaviorist approach to Psychology as a science of behavior, highlighting three sets of issues: a) the notion of knowledge adopted, particularly in its rejection of logical positivist principles, and its accordance to an instrumental and relational view; b) an interpretation of Psychology as a field of knowledge in which philosophical, scientific and applied contents are articulated; and c) a research program of psychological phenomena based on an externalist view of the subject matter and a selectionist conception of causality. The analysis contrasts radical behaviorism to modern conceptions of men, emphasizing its scope and its critical and innovatory character in Psychology and in culture in general.
O artigo discute a proposta behaviorista radical de constituição da Psicologia como ciência do comportamento, destacando três conjuntos de questões: a) a noção de conhecimento com a qual opera, especialmente do ponto de vista da rejeição de princípios do positivismo lógico e adoção de uma concepção instrumental e relacional; b) uma interpretação da Psicologia como campo de saber que articula conteúdos filosóficos, científicos e aplicados e c) o programa de investigação dos fenômenos psicológicos orientado por um recorte externalista e por uma concepção selecionista de causalidade. A elaboração behaviorista radical é contrastada com concepções modernas acerca do homem, salientando-se seu alcance e seu caráter crítico e inovador na Psicologia e na cultura em geral.
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