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Pensar com olhos e dedos: a desligação da arte plástica e a obra literária no modernismo português

  • Autores: Renee Payne
  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 2, Nº. 7, 2013 (Ejemplar dedicado a: Literatura e Marginalidade: Reflexões sobre o cânone e a crítica literária), págs. 145-151
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Este trabalho trata da ligação, ou melhor, a desligação (a eliminação dos limites de gênero), entre as artes plásticas e a literatura através duma análise profunda de dois textos modernistas: “Saltimbancos” de José de Almada Negreiros e “a paisagem do relógio branco” de Mário Cesariny. Propõe-se que uma leitura de corte profundo da obra de Almada Negreiros revela uma crítica do autor da Primeira Guerra Mundial e a subsequente deformação social. Contudo, o tom geral da narrativa (militante e pesado de frustração) fica evidente, embora não se consiga perceber a crítica exata de Almada Negreiros. O conto de Cesariny não tem uma mensagem de caráter crítico detrás das imagens, mas ainda reflete a proposta do movimento surrealista: superar a realidade falsa tratada nas obras neorrealistas da época. O conto “a paisagem do relógio branco” logra ultrapassar a realidade por fazer o leitor, primeiramente, visualizar os deslocamentos e, depois, experimentar o deslocamento sinestésico do texto. 


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