O presente artigo apresenta a obra JOGOS INFANTIS(1986) de Haroldo Maranhão como um texto dotado de uma linguagem ousada no limiar de uma discussão dialética a respeito de sexo. O estudo propõe uma análiseda forma como os narradores tratam da sexualidade nos quinze contos da obra. O humor e a ironia exercitam com dinamismo e simplicidade a linguagem do texto e tentam filtrar os fatos sexuais das narrativas, de maneira que possam explicar a sexualidade com senso de humor e que interprete o cotidiano com mais naturalidade, típica proposta pelos escritores do Modernismo Brasileiro.
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