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Transgressão da linguagem na Obra A Última Tragédia de Abdulai Silá

  • Autores: Nágila Kelli Prado Sana, Ana Paula Macedo Cartapatti Kaimoti
  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 1, Nº. 2, 2011, págs. 95-100
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Este trabalho analisa a obra A última tragédia (1995), do escritor guineense Abdulai Silá, destacando o modo peculiar como, no romance, apresentam-se os usos da língua do colonizador e dos nativos. Nesse sentido, a partir da presença híbrida da linguagem na obra, a narrativa estabelece um diálogo com os problemas identitários que fazem parte da situação de Guiné Bissau como ex-colônia portuguesa que apenas recentemente conquistou sua independência política. Considerando que “a língua num país colonizado transcende a função comunicativa do discurso e adquire um significado profundamente cultural” (BONNICI, 2005, p. 33), partimos da hipótese que a presença estética da língua crioula guineense ao longo do desenvolvimento da narrativa aponta para uma postura anticolonialista que procura rever, no lugar da ficção, a trajetória de um país que enfrenta ainda resíduos pós-coloniais.


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