Diante do panorama de final de século XX para XXI, e a quebra de paradigmas deste período, encontrar um lugar para poesia, na variedade de meios e na fragmentação de ideias, é um caminho desafiador para a crítica literária. O presente artigo busca analisar, sob as luzes da produção atual da poesia contemporânea, rastros que possam permitir compreender os diferentes caminhos e correntes traçados como internalização da realidade no fazer poético. Seu objetivo visa entender essa nova tarefa à poesia contemporânea brasileira.
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