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Profano, maldito e marginal: o conto fantástico na literatura brasileira

  • Autores: Karla Menezes Lopes Niels
  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 1, Nº. 8, 2014 (Ejemplar dedicado a: Questões em torno do marginal: entre a tradição e a inovação), págs. 8-22
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Os contos de Noite na taverna, de Álvares de Azevedo, têm sido considerados como aqueles que inauguram uma produção de cunho fantástico no Brasil que se deu à margem do cânone. A publicação dos contos, em 1855, ensejou uma série de narrativas que foram igualmente consideradas como fantásticas e que na impossibilidade de se circunscrever em determinada escola ou corrente literária foram deixadas de lado. É o caso, por exemplo, d’ A trindade maldita: contos de botequim, de Franklin Távora e dos contos “As ruínas da Glória”, “A guarida de pedra” e “As bruxas”, de Fagundes Varela – obras que esteticamente se afastaram do projeto nacionalista iniciado pelo Romantismo e levado a cabo pelas escolas posteriores. O artigo então se propõe a esclarecer como e por que grande parte da produção fantástica do Brasil ficou esquecida até a segunda metade do século XX, quando do surgimento das primeiras antologias de contos fantásticos que resgataram essa vertente marginalizada da literatura brasileira.


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