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Resumen de Wilson Bueno e a ressemantização ficcional em A Copista de Kafka

Eliza da Silva Martins Peron

  • No presente artigo pretendemos analisar o romance A copista de Kafka (2007), de Wilson Bueno, à luz das tendências da ficção contemporânea e dos recursos aos quais o autor recorre para a ressemantização ficcional de elementos da tradição literária, seja para simular a elaboração estética de Kafka, seja para plasmar o próprio mundo fragmentado e cambiante da escrita, em uma narrativa heterogênea – onde não há fidelidade a um gênero definido. Pretendemos verificar, a partir do recorte de alguns aspectos comuns ao fazer literário contemporâneo, quais particularidades se tangenciam e constituem importância para o estudo da produção do escritor Wilson Bueno, quais sejam: a fragmentação, a intertextualidade, o hibridismo, a metaficção historiográfica e a perda da identidade. Para tanto, utilizaremos como aporte teórico algumas proposições que explicitam os recursos literários mais utilizados nas narrativas contemporâneas, especialmente as abordagens de Barbieri (2003) e Hutcheon (1991), observando os preceitos discutidos pelas mesmas sobre os recursos acima elencados. Ainda para nos respaldar, aproveitaremos também as contribuições produzidas pela crítica folhetinesca. Como objeto de análise e comparação, utilizaremos além do romance de Bueno, duas obras de Kafka: Cartas ao Pai (1995) e A Metamorfose (1997). 


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