Oxford District, Reino Unido
We asked a group of sophomore students, from a course for future Mathematics teachers, to solve some algebraic inequalities with one real unknown, leaving behind the steps of their resolutions. In their answers we tried identifying formal, intuitive and algorithmic aspects as recommends Fischbein (1993). None seems knowing formal aspects; more than 50% don’t master algorithmic aspects as well and uses just intuitive ones. We understand that a functional graphic approach, then not strictly algebraic, can help inequalities algebraic resolution learning process.
Pedimos, a um grupo de ingressantes de um curso de Matemática-Licenciatura, que resolvessem algumas desigualdades algébricas, deixando registrados os passos da resolução. Analisamos as respostas, buscando identificar se dominavam aspectos formais, algorítmicos e intuitivos, conforme Fischbein (1993). Nenhum deles mostrou conhecer os aspectos formais; mais de 50% não dominava os aspectos algorítmicos e usava apenas os intuitivos. Entendemos que uma abordagem funcional gráfica, portanto não estritamente algébrica, pode auxiliar a aprendizagem da resolução algébrica de desigualdades.
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