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Notas sobre a organização político-sindical dos assistentes sociais na atualidade

    1. [1] Universidade Federal Fluminense de Rio das Ostras
  • Localización: Temporalis, ISSN-e 2238-1856, Vol. 16, Nº. 32, 2016 (Ejemplar dedicado a: Serviço Social: fundamentos, formação e trabalho profissional), págs. 307-328
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O presente artigo pretende analisar a organização político-sindical dos assistentes sociais do Brasil na atualidade, a partir do estudo crítico da Federação Nacional dos Assistentes Sociais (FENAS), criada nos anos 2000. Para efetuar tal discussão, retoma-se neste estudo, as diretrizes do movimento chamado novo sindicalismo, e seus impactos para o Serviço Social durante a década de 1980 que, dentre outros, se expressou na deliberação e tentativa de transição dos assistentes sociais de seus sindicatos corporativos para os constituídos por ramo de atividade econômica. Infelizmente, esta transição foi inconclusa não só por questões próprias à categoria, mas sobretudo pela consolidação da plataforma neoliberal e pela crise do sindicalismo nacional, na década de 1990. Nesse sentido, nos parece importante reafirmar que os sindicatos – desde que tenham liberdade, autonomia sindical e direção política comprometida com a emancipação humana – são instrumentos interessantes à organização dos trabalhadores e à luta contra o capital. Por isso, a análise crítica da Federação pode contribuir para o debate sobre a reorganização político-sindical dos assistentes sociais na atualidade. 


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