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Força de preensão palmar através da dinamometria em indivíduos hemiparéticos pós acidente vascular encefálico

    1. [1] Universidade Federal do Maranhão

      Universidade Federal do Maranhão

      Brasil

    2. [2] Fisioterapeuta, Hospital Presidente Vargas, São Luís, Maranhão
    3. [3] Fisioterapeuta, Faculdade Santa Terezinha – CEST
    4. [4] Professor, Curso de Fisioterapia, Faculdade Santa Terezinha – CEST
  • Localización: Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX), ISSN-e 1981-9900, Vol. 11, Nº. 65, 2017, págs. 180-186
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Hand grip sretngth using dynamometer in hemiparetic individuals after strokeAim: to determine the grip strength by dynamometry in hemiparetic individuals post stroke. Materials and Methods: Grip strength was analyzed in 18 individuals (7 women and 11 men) using a dynamometer (Din Standard®, Cefise®) and body mass with an electronic scale (Camry®). Data was presented in mean and standard deviation.  Grubbs, Kolmogorov-Smirnov, and Student’s T tests were used, with a 95% confidence interval and p ≤ 0.05. Data were analyzed in GraphPad Prism ® 5. Results: Significant difference was found between paretic extremity and non-paretic extremity (p < 0.0001). Significant differences was found in paretic extremities between men and women (p < 0.05); No significant difference was found in male’s paretic extremities (p = 0.4633); Significant differences was also found in male’s paretic and non-paretic upper extremities (p < 0.0001); and when compared the female’s paretic and non-paretic upper extremities (p < 0.05). Conclusion: Hemiparetic individuals have reduced strength in affected side, when compared with his non-paretic sides; Moreover, no differences were found between male and females regarding paretic upper extremities.

    • português

      Objetivo: determinar a força de preensão palmar através da dinamometria em indivíduos hemiparéticos pós AVE. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 18 indivíduos, sendo 7 mulheres e 11 homens. A coleta de dados foi realizada por uma avaliação fisioterapêutica, a força de preensão palmar através do dinamômetro Power Din Standard® da Cefise®, e a massa corporal com uma balança eletrônica Camry®. A análise estatística foi apresentada com média e desvio padrão, através do teste de Grubbs, Kolomogorov-Smirnov, e teste T de student, considerando estatisticamente significante o intervalo de confiança de 95% e o p ≤ 0,05. Os dados foram analisados pelo software GraphPad® Prism 5. Resultados: Foi encontrada diferença significativa entre os valores de produção de força dos sujeitos quando comparado o membro parético e não parético (p < 0,0001). Houve diferença significativa quanto à produção de força entre os membros não paréticos de homens e mulheres (p < 0,05); não houve diferença significativa quando comparado o membro parético masculino (p = 0,4633); Houve diferença significativa quando comparado o membro masculino parético e não parético (p < 0,0001); e quando comparado o membro feminino parético e não parético (p < 0,05). Conclusão: os indivíduos hemiparéticos possuem força reduzida no lado afetado, quando comparado com o lado não parético; Além disso, entre membros paréticos em ambos os sexos, não foi encontrada diferença significativa. 


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