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Francisella spp. em tilápias no Brasil: Uma revisão

    1. [1] Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM), Campus Uberlândia, Minas Gerais, Brasil.
    2. [2] Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Botucatu, São Paulo, Brasil.
    3. [3] Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Botucatu, São Paulo,
  • Localización: Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal: RBHSA, ISSN-e 1981-2965, Vol. 11, Nº. 1, 2017, págs. 120-130
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O crescimento da tilapicultura nas últimas três décadas tem feito desse grupo de peixes um dos mais cultivados de forma extensiva no mundo. A tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) é a espécie mais cultivada nos parques aquícolas brasileiros, devido a sua rusticidade, rápido crescimento, tolerância a baixa qualidade da água e considerável resistência a doenças. Porém, uma bactéria emergente em aquicultura, Francisella noatunensis orientalis, extremamente virulenta, tem sido responsável por mortes de tilápias nos criatórios brasileiros. O diagnóstico através de testes moleculares como a PCR em tempo real (qPCR) tem contribuído na identificação das espécies de Francisella envolvidas nos casos de doença granulomatosa nesses peixes. Medidas profiláticas devem ser adotadas no intuito de diminuir o risco de contaminação das pisciculturas por essa bactéria garantindo assim a saúde do plantel e dessa forma, evitando prejuízos aos produtores. O presente estudo tem como objetivo informar sobre a situação da franciselose em tilápias na aquicultura brasileira.  


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