O presente artigo dedica-se a uma crítica das bases dodualismo kantiano com relação a seu conceito de “autonomia”remetendo àquela já elaborada por Schopenhauer. A analogia entrenoumeno e fenômeno, uma vez aplicada ao problema da liberdadepensada em seu conceito segundo as leis do conhecimento, não écapaz de superar o modo tradicional de pensar, a saber, a liberdadecomo uma espécie de causalidade. Desse modo, indicam-seprimeiramente as maiores contribuições e principais insuficiênciasdo sistema kantiano para então partir-se de Schopenhauer rumo aoque poderia ser um novo modo de pensar a liberdade comopossibilidade ontológica ao invés de uma propriedade racional.
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