Eduardo Ribeiro da Fonseca, Luciana Lourenço Paes
O presente artigo busca descrever e interpretar o Laocoonte de Schopenhauer à luz de uma compreensão mais contemporânea do objeto artístico, também pelo viés do criador quanto do apreciador de arte e, de um modo especial, da arte da escultura. O efeito artístico que acalma a vontade seria o único ou é apenas um impulso sublimado que, como os outros, representam ainda, sob todos os véus, o vívido desejo e a sensualidade que prometem a felicidade?
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