Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Colonialidad de la naturaleza: ¿imposición tecnológica y usurpación epistémica? Interculturalidad, desarrollo y re-existencia

  • Autores: A. Adolfo Albán, José Rafael Rosero Morales
  • Localización: Nómadas, ISSN 0121-7550, ISSN-e 2539-4762, Nº. 45, 2016, págs. 27-41
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Coloniality of the natural world: imposition of technology and epistemic usurpation? Interculturality, development and e-existence
    • Colonialidade da natureza: imposição tecnológica e usurpação epistémica? Interculturalidade, desenvolvimento e re-existência
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El artículo cuestiona las concepciones eurocéntricas de naturaleza que el proyecto moderno/colonial instauró como racionalidad económica. Igualmente indaga sobre las formas de relacionamiento entre las sociedades culturalmente diferenciadas y la naturaleza biológicamente diversa. En consecuencia, plantea la necesidad de no naturalizar el relacionamiento cultural, sino entender la interculturalidad como un proyecto político, ético y epistémico, donde la educación juega un papel fundamental para la transformación de paradigmas e imaginarios en torno al desarrollo y la naturaleza.

    • English

      This article questions the Eurocentric ideas of the natural world that were established by the modern/colonial project as economic rationality. It also inquires into the relationships between culturally differentiated societies and the biological diversity of nature. As a result, it states the importance of not naturalizing the cultural relationship but understanding interculturality as a political, ethical and epistemic project in which education plays a fundamental role towards the transformation of paradigms and popular consciousness around development and nature.

    • português

      Este artigo questiona as conceições eurocentristas sobre a natureza, que o projeto moderno/colonial assentou como racionalidade económica. Igualmente, o artigo se pergunta pelas razões de relacionamento entre as sociedades culturalmente diferenciadas e a natureza biologicamente diversa. Conseqüentemente, o artigo fala da necessidade de não naturalizar o relacionamento cultural, mas entender a interculturalidade como um projeto político, ético e epistémico, onde a educação tem um papel fundamental para a transformação de paradigmas e imaginários sobre o desenvolvimento e a natureza.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Colombia

Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno