Descreve-se o desenvolvimento de Realengo, subúrbio do Rio de Janeiro, e suas referências à Escola Militar, que lá funcionou entre 1913 e 1944. O patrimônio material da escola e os relatos de antigos integrantes e de moradores do bairro sustentam a análise da constituição dos espaços militares na região, tomados como pontos de articulação de questões relacionadas à patrimônio e memória. Observa-se que os espaços estudados ilustram o conceito de lugares de memória, considerando o ambiente como suporte da memória coletiva.
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