A Comissão Nacional da Verdade (CNV) expôs as feridas da ditadura militar brasileira e elucidou contextos/agentes em ações estatais que violaram os direitos humanos entre 1946 e 1988. Memórias e perguntas foram revistas. Para divulgar suas ações e aumentar o debate, a Comissão utilizou-se das redes sociais. O tema da pesquisa é o uso dessas novas redes sociais como mobilização e construção da memória do regime militar. De que maneira essas redes foram utilizadas pela CNV é a pergunta de partida. O Brasil reúne as condições para rever e viabilizar aspectos “esquecidos” da memória fundamentais na justiça de transição.
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