O artigo analisa a troca de telegramas entre os interventores do Norte e o Governo Provisório durante a Guerra de 1932, mais conhecida como “Revolução Constitucionalista”. Inicialmente, busco investigar a trajetória política e militar desses interventores, as suas relações com o movimento de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder, e as suas nomeações nas Interventorias nortistas. Em seguida, analiso, a partir dos telegramas, como eles se posicionaram diante da guerra, a formação de tropas enviadas para a luta e os diálogos com o presidente da República, assim como as estratégias adotas por esses líderes para defender o Governo Provisório.
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