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Ocratoxina A y residuos de productos fitosanitarios en vinos elaborados en los distritos de salud de La Roda y Villarrobledo (Albacete) 2008-2015: valoración

  • Autores: Ángel Nepomuceno Sánchez, Pablo Manuel Martínez Sánchez, Miguel Mota Martínez, Isabel Parreño Escudero, Almudena González Gascón y Marín
  • Localización: Revista de Salud Ambiental, ISSN-e 1697-2791, Vol. 16, Nº. 2, 2016 (Ejemplar dedicado a: Epidemiología ambiental), págs. 138-144
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Ocratoxina A e resíduos de produtos fitofarmacêuticos em vinhos elaborados nos distritos sanitários de La Roda e Villarrobledo (Albacete) 2008- 2015: avaliação
    • Ochratoxina and pesticide residues in wine produced in the healthcare districts of La Roda and Villarrobledo (Albacete) 2008-2015: assessment
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La presencia de residuos fitosanitarios o de ocratoxina A en vinos puede afectar a la salud de los consumidores. Pocas bodegas han implantando medidas de control, o han verificado la eficacia de las medidas adoptadas.

      Era interesante valorar los resultados sobre residuos fitosanitarios y ocratoxina A en muestras de vino tomadas por las bodegas o por el control oficial.

      Se consideraron todos los resultados analíticos sobre fitosanitarios o ocratoxina A en muestras de vino tomadas entre 2008 y 2015 disponibles en las bodegas de los distritos de salud de La Roda y Villarrobledo, o en muestras de control oficial. En total 20 analíticas de fitosanitarios y 64 determinaciones de ocratoxina A.

      Puesto que no hay límite legal en vino, ningún resultado sobrepasó el límite máximo de residuos fitosanitarios en uva de vinificación.

      La determinación de fitosanitarios en vino tiene sentido si se justifican factores de dilución o concentración durante el proceso de elaboración, respecto a los límites máximos de residuos fitosanitarios en uva, lo cual no sucedió en ningún caso. Una muestra presentó residuos de dos fitosanitarios distintos, y en una muestra de vino ecológico se obtuvo 5 mg kg-1 de iprodiona (límite máximo de residuo de iprodiona en uva: 10 mg kg-1), orientando sobre prácticas agrícolas incorrectas.

      Ningún resultado de ocratoxina A superó el límite legal en vino de 2 µg L-1 (Reglamento(CE)Nº 1881/2006). Se obtuvieron concentraciones de hasta 0,44 µg L-1, demostrando que es posible la ocurrencia de ocratoxina A en vino.

      Es necesario que las bodegas definan y apliquen medidas de control eficaces sobre estos dos peligros

    • português

      A presença de resíduos fitofarmacêuticos e/ou de ocratoxina A em vinhos pode afetar a saúde dos consumidores. Poucas adegas têm estabelecido medidas de controlo, ou verificado a eficácia das medidas adotadas.

      Assim, mostrou-se interessante avaliar os resultados de resíduos fitofarmacêuticos e ocratoxina A em amostras de vinho recolhidas pelas adegas ou por Controlo Oficial.

      Foram considerados todos os resultados analíticos sobre fitofarmacêuticos e/ou ocratoxina A em amostras de vinho recolhidas entre 2008 e 2015 nas adegas situadas nos Distritos Sanitários de La Roda e Villarrobledo, ou em amostras de Controlo Oficial. No total, realizaram-se 20 análises de fitofarmacêuticos e 64 determinações de ocratoxina A.

      Considerando que não existe limite legal para o vinho, nenhum resultado ultrapassou o limite máximo de resíduos fitofarmacêuticos na uva de vinificação. A determinação de fitofarmacêuticos em vinho faz sentido, caso se justifiquem fatores de diluição ou de concentração no processo de elaboração, em relação ao limite máximo de resíduos em uva, situação que não aconteceu. Uma amostra revelou resíduos de dois fitofarmacêuticos distintos. Numa outra amostra de vinho biológico obtiveram-se 5 mg kg-1 de iprodiona (limite máximo de resíduo em uva: 10 mg kg-1), o que é sugere práticas agrícolas incorretas.

      Nenhum valor de ocratoxina A excedeu o limite legal em vinho de 2  μg  L-1(Regulação (CE) Nº 1881/2006). Foram atingidas concentrações de 0,44 μg L-1, mostrando que é possível a presença de ocratoxina A em vinho.

      Deste modo, é necessário que as adegas definam e apliquem medidas eficazes para controlar estes dois perigos

    • English

      The presence of pesticide residues and/or ochratoxin A in wine can affect the health of consumers. Fewwineries have taken control measures or have verified theeffectiveness of the control measures they have taken.

      It was of interest toevaluatethe results for pesticide residues and ochratoxin A in wine samplestaken bywineriesor by official inspection bodies.

      All analytical results for pesticides and/or ochratoxin A in wine samples taken between 2008 and 2015 and available at the wineries in both districts, or in the official controlsamples, were considered. All in all, 20 analytical results on pesticide residues and 64 Ochratoxin A determinations.

      No results exceeded the maximumlimit of pesticide residue onwine grapes, since there is no legal limit onwine. The determination of pesticides in wine only makes sense whenconcentrationordilution factorsduring the winemaking process, with regard to the maximum limits of pesticide residueson wine grapes, are justified, but this did not happeninanycase. Two different pesticide residues were found in one sample, and a concentration of 5 mg kg-1ofiprodione(maximum limit of iprodione residue on wine grapes: 10 meaning kg-1) was found in an organic wine sample, which gives an idea of wrongagricultural practices.

      No ochratoxin A result exceeded the legal limit for wine of 2 µg L-1(Commission Regulation (EC) No.1881/2006). Concentrations of up to 0.44 µg L-1were obtained, which shows that ochratoxin A can occur inwine.

      Wineriesneed todefine and take effective control measures to deal with thesetwo hazards


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