A proposta deste artigo é investigar o uso que os escritores da chamada“geração de 1870” fizeram do saber etnográfico para uma reelaboração da histórianacional. Contrapondo-se ao modelo político do Segundo-Reinado, estes escritoresbuscavam aplicar conceitos que permitissem pensar a imanência do social, assim comoa secularização do tempo histórico.
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