En Todos nós adorávamos caubóis (2013) Carol Bensimon recurre a la road fiction para construir una novela de formación en la que las identidades sexuales son queerizadas. El hecho de transitar por territorios geográficos, corporales y afectivos que se sienten como propios y al mismo tiempo desconocidos evidencia las muchas tensiones y contradicciones que impiden sucumbir a la promesa de la felicidad y, por el contrario, se oponen a cualquier reducción identitaria. El final del relato, un happy end de doble lectura, refuerza un proyecto de escritura renovador.
In Todos nós adorávamos caubóis (2013) Carol Bensimon uses the road story to construct a bildungsroman that queers sexual identities. The journey through geographical, bodily and affective territories that are perceived as both known and unfamiliar, showcases the many tensions and contradictions that keeps someone from succumbing to the promise of happiness. Rather, this movement is antagonistic to any limits imposed upon the construction of identity. The happy ending of the story, which lends itself to a two-fold interpretation, reinforces an innovative writing project.
Em Todos nós adorávamos caubóis (2013), Carol Bensimon recorre à road fiction para construir um bildunsgroman em que as identidades sexuais ficam queerizadas. O fato de transitar por territórios geográficos, corporais e afetivos sentidos como próprios e ao mesmo tempo desconhecidos evidencia as múltiplas tensões e contradições que impedem sucumbir à promessa da felicidade e, pelo contrário, opõe-se a qualquer redução identitária. O remate do relato, um happy end de dupla leitura, reforça um projeto de escrita renovador.
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