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Alteradores endocrinos y desórdenes metabólicos y reproductivos: perspectivas futuras

    1. [1] Universidad de Murcia

      Universidad de Murcia

      Murcia, España

    2. [2] Universidad de Granada

      Universidad de Granada

      Granada, España

    3. [3] Universidad Miguel Hernández de Elche

      Universidad Miguel Hernández de Elche

      Elche, España

  • Localización: Revista de Salud Ambiental, ISSN-e 1697-2791, Vol. 14, Nº. 1, 2014 (Ejemplar dedicado a: Salud Reproductiva y Medio Ambiente), págs. 1-7
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Disruptores endócrinos e metabólicos e desordens reprodutivas: perspectivas futuras
    • Endocrine disruptors and metabolic and reproductive disorders: future perspectives
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Es evidente la importancia que está adquiriendo la asociación entre exposiciones medioambientales (principalmente compuestos alteradores endocrinos) y la afectación de la salud humana. Estos compuestos incluyen una gran variedad de sustancias químicas, tanto de uso hortofrutícola (compuestos organoclorados y organofosforados, fungicidas, etc.), como industrial o comercial (bisfenol A, ftalatos, compuestos perfluorados, etc.). Actualmente, las principales líneas de investigación incluyen los desórdenes en el neurodesarrollo o el cáncer, junto con alteraciones o enfermedades hormonales, metabólicas o reproductivas. La incidencia de desórdenes metabólicos como la obesidad, el síndrome metabólico o la diabetes, y los problemas reproductivos o de infertilidad están incrementándose en poblaciones humanas. No obstante, los factores de riesgo establecidos no pueden explicar completamente las tendencias observadas para estos desórdenes. En general, sería extremadamente recomendable aumentar el número de estudios epidemiológicos en humanos y mecanísticos en modelos preclínicos o celulares que exploren las asociaciones entre exposición a alteradores endocrinos y desórdenes o enfermedades metabólicas como la obesidad, el síndrome metabólico, la diabetes o la infertilidad, incluyendo aspectos epigenéticos

    • English

      There is increasing evidence of the relation between environmental exposures [mainly to endocrine disrupting chemicals (EDC)] and human health impairment. These compounds include a wide assortment of chemicals used in agriculture (organophosphate and organochlorine compounds, fungicides, etc.) and industrial and commercial applications (bisphenol A, phthalates, perfluorinated compounds, etc.). Currently, the main research areas into this relation are related to neurodevelopmental disorders or cancer, and hormonal, metabolic or reproductive disorders or diseases. The incidence rates of metabolic disorders or conditions–obesity, metabolic syndrome or diabetes–and reproductive or infertility problems are on the rise in human populations. However, the already known risk factors do not fully explain the documented trends for these disorders and diseases. In general, it would be highly advisable to increase the number of epidemiological studies in humans and of mechanistic studies in preclinical and/or cellular models to better understand the links between environmental exposure to EDCs and metabolic disorders or conditions such as obesity, metabolic syndrome, diabetes or infertility, including epigenetic aspects as well

    • português

      É evidente a importância que tem sido dada à associação entre exposições ambientais (principalmente compostos disruptores endócrinos) e os efeitos na saúde humana. Estes compostos incluem uma variedade de produtos químicos, tanto para uso hortícola (organoclorados e organofosforados, fungicidas, etc.), como no uso industrial e/ou comercial (bisfenol A, ftalatos, compostos perfluorados, etc.). Atualmente, as principais linhas de investigação procuram desordens do desenvolvimento neurológico ou cancro, bem como as alterações hormonais ou doenças associadas à disfunção hormonal, metabólica ou reprodutiva. A incidência de distúrbios metabólicos, como obesidade, síndrome metabólica ou diabetes, e problemas reprodutivos ou infertilidade estão a aumentar em populações humanas. No entanto, os fatores de risco estabelecidos não conseguem explicar totalmente as tendências observadas nestas desordens. Em geral, seria altamente aconselhável aumentar o número de estudos epidemiológicos em humanos e modelos mecanísticos em pré-clínica e/ou celular, para explorar as associações entre a exposição aos disruptores endócrinos e distúrbios ou doenças metabólicas, tais como obesidade, síndrome metabólica, diabetes e infertilidade, incluindo aspetos epigenéticos


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