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Quem paga a conta? Questões de família segundo Fialho de Almeida e Maria Amália Vaz de Carvalho

    1. [1] Polo de Pesquisa do Real Gabinete Português de Leitura/PPLB
  • Localización: Revista Diálogos Mediterrânicos, ISSN-e 2237-6585, Nº. 11, 2016 (Ejemplar dedicado a: Dossiê "Poetas d'Orpheu, Futuristas e TUDO!"), págs. 116-130
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Who pays the bill? Family’s issues by Fialho de Almeida and Maria Amália Vaz de Carvalho
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The nineteenth century saw lift up the bourgeoisie a hegemonic level in European society. In its wake, it became apparent remodeling of private space, passing the family moral repository of the nation. However, in the final decades of the eight hundred, among the attempts dashed to regenerate the Portuguese nation, the intelligentsia criticized the slow degradation of the family that should, according to the positivist assumptions, present themselves undefiled to the delight of society as a whole. It is realized adultery as an insidious germ corrupting the family’s projects and, therefore, the patriotic’s intents. In this sense, it is necessary to look again at the representations of family and the corruptions resulting in "Roberto" (Lisboa Galante, 1890) and "A morte de Berta" (Contos e Fantasias, 1880), written by José Valentim Fialho de Almeida (1857-1911) and Maria Amalia Vaz de Carvalho (1847-1921). And envision, amid the balances, who address the accounts payable.

    • português

      O século XIX vê alçar-se a burguesia a um patamar hegemônico, na sociedade europeia. No seu rastro, torna-se evidente a remodelação do espaço privado, passando a família a repositório moral da nação.  No entanto, nas décadas finais dos oitocentos e, em meio às tentativas goradas de regenerar a nação portuguesa, a intelligentsia acusa a lenta degradação da família, a qual deve, segundo os pressupostos positivistas, apresentar-se impoluta para o gáudio da sociedade como um todo.  Percebe-se o adultério como um germe insidioso a corromper os projetos unifamiliares e, por conseguinte, a combalir os intentos nacionais.  Nesse sentido, cumpre voltar o olhar para as representações dos núcleos familiares e as corrupções decorrentes nos contos “Roberto” (Lisboa Galante, 1890) e “A morte de Berta” (Contos e Fantasias, 1880), de José Valentim Fialho de Almeida (1857-1911) e Maria Amália Vaz de Carvalho (1847-1921), respectivamente.  E vislumbrar, em meio a saldos e balanços, a quem endereçar as contas a pagar. Palavras-chave: família, gênero, século XIX.


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