Este artigo analisa a experiência brasileira de pouco debate entre Estado e sociedade na construção do planejamento educacional e, a partir dessa leitura, objetiva compreender em que proporção a Conferência Nacional de Educação (Conae) se apresenta como uma ferramenta de democratização e de construção de expectativas na elaboração e no acompanhamento do Plano Nacional de Educação (PNE), em especial no enfrentamento a históricos insucessos provocados por excessiva tecnocracia e ausência de diálogo com a sociedade e com os educadores.
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