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Pluralismo religioso e transformação social-eclesial

    1. [1] Faculdade de Teologia de San Esteban (Salamanca)
  • Localización: Horizonte: revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religiao, ISSN-e 2175-5841, Vol. 13, Nº. 40, 2015, págs. 2248-2267
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Religious pluralism and social ecclesial transformations
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article starts with a historical questioning of postmodernity religious phenomenon, revisiting the "Masters of Suspicion" (the three classical philosophers cited by Paul Ricoeur, and Feuerbach), trying to detect the "perversions" of religion. The article presents the spirituality as something different from religion (which may be reinforced or not). Spirituality as the expression of the ancient spiritual traditions and religion as their historical formulations. It is argued that a Holistic Spirituality would seek convergences between all spiritual traditions. From that point we examine some of the major contemporary challenges, namely neoliberalism, postmodernity, as well as matters relating to Justice, Peace and Ecology. The holism is indicated as output to a new paradigm.   Finally, we intend to combine the holistic paradigm to the paradigm of liberation theology. Thus, the article concludes with practical issues: the problem of mediations of God's Kingdom, for example: a) the Christian churches today would be mediating the Kingdom? What about the religious life); b) some urgent issues of justice, peace, ecological respect, option for the poor and oppressed, looking for a non-capitalist economic model and more direct democracy, the need for active non-violence, the presence of grace in the midst of strategic and tactics mediations, as well as  practice Spirituality ("the Silent Way") following the Master of Galilee.

    • português

      Parte-se neste artigo de um questionamento histórico do fenómeno religioso pós-modernidade, revisitando os “Mestres da Suspeita” (os três clássicos citado por Paul Ricoeur, mais Feuerbach), procurando detetar as “perversões” da Religião. Apresenta-se a Espiritualidade como algo diferente da Religião (podem reforçar-se ou não). A Espiritualidade como sendo mais a expressão das antigas tradições espirituais e a Religião como sendo a suas formulações históricas. Defende-se uma Espiritualidade Holística que procuraria as convergências entre todas as tradições espirituais. A partir daqui examinam-se alguns dos principais desafios contemporâneos, nomeadamente o neoliberalismo, a posmodernidade, assim como as questões relativas à Justiça, Paz e Ecologia. Aponta-se como saída para um novo paradigma: o Holismo. Finalmente, pretende-se conjugar o paradigma holístico com o paradigma da Teologia da Libertação. Neste sentido, conclui-se o artigo com questões práticas: o problema das mediações do Reino de Deus (são as Igrejas cristãs, hoje, mediadoras do Reino? E a Vida Religiosa?), os temas inadiáveis da justiça, paz, respeito ecológico, opção pelos mais pobres e oprimidos, procura de um modelo económico não-capitalista e de democracia mais direta, a necessidade da não-violência ativa, a presença da Graça no meio das mediações estratégicas-táticas e a Espiritualidade prática (“Caminho do Silêncio”) no seguimento do Mestre da Galileia. 


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